“Cessem do sábio grego e do troiano/
As navegações grandes que fizeram;/
Cale-se de Alexandre e Trajano/
A fama as vitórias que tiveram;/
Que eu canto o peito ilustre lusitano,/
A quem Netuno e Marte obedeceram./
Cesse tudo o que a musa antiga canta./
Que outro valor mais alto se
alevanta.”/
(Camoes, Canto I)
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Blá-blá-blá...
"Há oradores que, terminando o discurso, deviam ser presos por terem roubado o tempo da gente"
Sergio Porto, escritor
"Tô cansado de tanta caretice, tanta babaquice Desta eterna falta do que falar"
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