Uma faca afiada gera um corte fundo
A mão apertada sobre sangue que jorra
Alado o escarlate não cessa mas choca
A água do olho que é charco profundo
A faca cega gera um peito calado
Sem força a mão já não presta
O sangue passou e dele só resta
A cicatriz que identifica o amado...
A mão apertada sobre sangue que jorra
Alado o escarlate não cessa mas choca
A água do olho que é charco profundo
A faca cega gera um peito calado
Sem força a mão já não presta
O sangue passou e dele só resta
A cicatriz que identifica o amado...
Ótimo este seu poema sobre a submissão feminina. É bom ver que esta postando coisas de sua autoria tb.
ResponderExcluirParabéns!
Opa!
ResponderExcluirGostei do espaço.. achei por acaso...
Visite nossa equipe lá no www.homemocioso.blogspot.com
Tenho um blog paralisado tbm... Tem algumas poesias.. se houver interesse, BLOG do HUD - www.hud-roati.blogspot.com
Muito bom mesmo!
ResponderExcluirVirei mais vezes, sem dúvidas!
Beijos!
Gostei pacas!
ResponderExcluirVoltarei sempre aqui.
Saudades!